domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Um dia desses nasci
Respirei...
Chorei...
Sorri!
Era noite quase madrugada
Sai para viver...
Vestido de gente
Recoberto de esperança
Dormia e sonhava
Acordava...
Meus olhos não viam
Minha boca não falava
Auscultava e sentia o mundo
Reverenciava a vida
Chorava...
Alegria tão imensa
Lágrimas me lavavam a face
Soluçava
Dormia e sonhava
A vida...
Me amamentava
Helio Ramos de Oliveira
Deslizando plena e magnifica
Com um sorriso de sedução
Num espelho de água
Refletida a mais bela imagem...
Uma performance genial
Irradiando beleza
Fascínio
Equilíbrio...
No fio que risca
Escreve no sólido e duro chão
Água dura e fria
Dominada pela força e maestria
Nas pernas torneadas
Dama do lago gélido
Um olhar de céu...
Admiração e domínio
Seu corpo esguio se posiciona
Ritmo...
Harmonia...
Desliza com leveza e fúria
Amor...
Calor...
Frio...
Uma imensa paixão
Eterna
Patins e poesia
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Meu veneno
Bella dona
Dos lábios caprichosos
Moldados de sedução
Revestido de maldades
Pecados e morte
Deusa ou Bruxa
Inferno...
Deserto da alma
Pernas abertas
Acolhedora e desejosa
Cheiro de relva
Selva
Leoa...
Incomparavelmente
Caminhos...
Transposição dos mundos
Um desejo ou nada
Enigma ou destino
Estigma do pecado
Olhar de caçadora
Diana...
Helio Ramos de Oliveira
terça-feira, 26 de julho de 2011
As coisas que me encantam são simples
Escuto o brilho
Vejo o som...
Deslumbrantemente me deixo seduzir
Passeando pelo mundo
Sem um rumo certo
Bem perto do meu amar...
Como uma sinfônica
Um belo conjunto de tudo um pouco
Maestria do destino
Desatino do viver
Bravo!
Colérico
Um turbilhão...
Lágrimas de fantasia
Coração e alma
Livre...
Coisas do mundo que gira debaixo dos meus pés
Voando ou andando
Um mundo
Vários sonhos
Chegar!...
Onde?
Qual o ponto de origem destes imensos globos
A mente que sonha e o planeta que faz sonhar
Leve...
Impaciente
Furioso
Alucinado
Alado como Pegasus
Seguindo as constelações
Ver as nuvens em torno do Sol
Conspirar...
domingo, 24 de julho de 2011
Nevoa na estrada
Paranapiacaba
Bares e magia
Cidade boemia
Ciganos
Loucos e bruxos
Famílias perambulam...
Neblina cobre os trilhos
Trem...
Travessia
Nostalgia da torre do relógio
Garoa fina da crista da serra
Cidade alta
Cidade baixa
Uma ponte some nas nuvens que abaixam
Tomando o cume da serra do mar...
Feitiço que encanta na cidade inglesinha
Nas noites de Paranapiacaba
O tempo não passa
Um jeito boêmio de a vida curtir
Caminhando no nevoeiro
Ouvindo Back To Black
Uma canção da Amy
Nessa cidade tão inglesinha
Bem perto do céu
Helio Ramos de Oliveira
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Uma vida de boemia
Lembranças das noites
Transas de fios dourados
Tecida de momentos
Únicos...
Acalento da mão que afaga
Boca na boca e na boca do copo
Um drink
Corpos se tocam se acariciam
Apetite
Elucubrações das vaidades
Poder...
Fracasso
Lapso
Noites abertas
Chuva fria
Tempestades
Amizades
Caminhos
Opções do destino
Desatinos
Corações pulsam e ecoam...
Na noite
Madrugada
Dores de amores
Rir a toa
É boemia
Noite paulista
Sampa
Magia da metrópole
Helio Ramos de Oliveira
Frio...
A neve se forma
Cai...
Um manto branco se forma
Gélido
Bucólico
Vapores emanam dos corpos
Cristais
Fractais equações matemáticas
Brilho do Sol na alvorada
Espetacularmente lindo
Um milagre?
Um presente que se sente e vê
Durante o dia que se passa
Adentra o crepúsculo
Mistura de cores no céu
Brilho e noite se confundem
Noites longas
Constelações se apresentam brilhantes
Enfeitando o azul negro do céu
Alegria dos corpos celestes
Aquece o olhar
Adormece
Esquece o frio
O fio entrelaçado dos casacos
Calor e suor
Abraço dos amantes
Neve
Frio e calor
Qual o sabor?
De um floco de neve
Nos lábios entre um beijo
Aquecido de amor...
Helio Ramos de Oliveira
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