terça-feira, 16 de agosto de 2011


Que meu corpo queime...

Transformando em cinzas

Uma cor inerte

Que o vento leve

Leve para longe

Infinito...

Que a dor dissipe

Caminhos se abram...

Novos sabores

E que não se engane

Aquele que pensar...

Que os amores da vida se pode esquecer

Se a mente que vaga nos sonhos desfeitos

Descansa no peito não enxerga defeito

Coração a pulsar

Quando em devaneio transforma um marco

Prazer e dor...

Um jeito de amar

Que é imortal

A felicidade de morrer de amor

Corar a face

Jorrar em cântaros de puro prazer

Sem falar do pranto que como encanto

A felicidade que o amor traz...


Helio Ramos de Oliveira

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