quarta-feira, 11 de julho de 2012



Luzeiro num céu azul deste inverno
A Lua majestosa e grandiosa
Do alto da pirâmide tocar em seu brilho
Pegar o ar em meus pulmões
Amor que sinto infalível me domina sem exceções
A causa da ousadia de meus suplícios
Pisando em esmeraldas refletidas deste céu...
Em pedras forjadas moram os amores
Singularidades que se unem em um cortejo
O desejo de o possível imaginar
Recompõe-se a alma em sintonia
Valoroso ter a fonte em inspiração
Misticismo em um romance verdadeiro
Ser sublime em um toque de pura seda
Malicioso como um flerte de olhar
Criar a hora sem demora rouba o beijo
Tendo a Lua como cumplice deste amor
É preciso ver pra crer e acreditar
Que a verdade é um sonho concreto
Realidade é o sonho se frustrar
Amor não dói nem faz ferida
O que machuca é não querer se apaixonar




Helio Ramos de Oliveira
ISBN 978-85-7923-552-8
Lei de direito autoral (nº 9610/98)

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