domingo, 26 de agosto de 2012



Entorpecido de uma visão majestosa
Um seguimento de fantasias e amores
O ato consumado de meu amor
As vertes de seda que margeia seu corpo
Meu prazer em tocar e sentir o toque
Em uma brincadeira de verdades
Tomamo-nos para uma dança
Os olhos que fitam e se fecham
Imaginando em segredos o que queres
As voltas dos corpos que se retorcem sem dor
Exclamando o amor que explode sem ruir
Sangue que preenche os corpos sedentos
Rubros e acesos querem tanto se unir
Penetrar por completo as ânsias desse desejo
Fazer a parte integrada de o infinito sonhar
Mostrar-se em nudez querendo a possessão
Arrastar-se no chão em um coito prolongado
Seduzir-se em loucuras que se rompe da carne
Resplandecer em um orgasmo impudico e solto
Das loucuras mais sanas é ao amor se entregar
Sentir os opostos tão únicos e belos
Ser terno e doce quando se sabe amar
Se vista de amor para encontrara às saídas
Aprisione-se em paredes quando não se deixa amar
O amar é o leme pra quem espera chegar



Helio Ramos de Oliveira
ISBN 978-85-7923-552-8
Lei de direito autoral (nº 9610/98)

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