Sinto-a como um doce
Que espalha em minha boca
Um sensual sabor
Inigualavelmente paradisíaco
Mel em amoras com aroma sedutor
Flor que exala minha canção
Sinto-me um zangão
Alimento-me como um beija-flor
Acamados em vadiagem
Fazendo de nosso amar a condição do viver
Experimentar cada momento
Olhar a janela do tempo que paira
As folhas dançando em reverencia ao Sol
Meu vento
Sua brisa
Continua e romântica
Um toque de beleza em sua ternura
Encarnação dos desejos em refazer-se
A cada instante de soberania
Ser um todo em dois
As cortinas contorcendo-se
Tudo conspira para nosso amor
Frutifica, pois foi semeado
Colhido em forma de alma
Tão livre e leve
Como seus cabelos ao vento
Deixando que a vida a leve
Entrando em pura sintonia equilíbrio
Nas faixas que percorrem o espirito dos amantes
O delírio da exclamação
Amor!
Nossa pura e simples invenção
Helio Ramos de Oliveira
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
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